quarta-feira, 26 de novembro de 2014
12 serviços, aplicações, sites e canais para aprender design e programação
Nem só de arco-íris, vídeos de gatos e unicórnios vive a internet. A web também é um imenso baú de informação e educação, se você souber em quais fontes procurar. Para aqueles que se interessam em produzir páginas online, desde os códigos de sua construção até seu layout e identidade visual, ou simplesmente exercer ofícios relacionados à programação, desenvolvimento e design, ela oferece uma imensidão de recursos para o aprendizado dos iniciantes e aperfeiçoamento dos conhecimentos dos veteranos.
Porém, algo que pode ser um obstáculo para alguns é que esses são dois ofícios que acabam requerendo o mínimo de domínio da língua inglesa, seja pelos termos, quase sempre estrangeiros, ou pela constante atualização de tendências e tecnologias que tornam-se importante de se conhecer antes mesmo que todas as informações necessárias sejam traduzidas para tutoriais em português.
Portanto, respondendo a vários pedidos que o TecMundo recebe semanalmente através de emails e colaborações, resolvemos trazer uma série de sugestões úteis para quem precisa ou tem curiosidade em conhecer material informativo, tutoriais e referências de profissionais que usam a Grande Rede para compartilhar conhecimentos. Alguns deles estão em inglês, há outros que são pagos, mas há uma variedade de recursos disponíveis, e certamente algo entre eles pode interessar a você.
PROGRAMAÇÃO
Try Ruby [em inglês]
Mais voltado para iniciantes, Try Ruby é uma ferramenta interativa de aprendizado que oferece um shell em linguagem Ruby no navegador e instruções que guiam os usuários em seus primeiros passos.
A aplicação segue uma linha de identidade visual “fofinha” e funciona em Ruby on Rails, dando exercícios e demonstrando os conceitos principais da linguagem. Para quem tem o mínimo de conhecimento em inglês — necessário para compreender melhor o que faz cada comando e quais instruções estão sendo dadas —, vale a pena conhecer.
Codecademy
Oferece vários cursos gratuitos em linguagens variadas, como Python, PHP e JavaScript. Lá você também encontra o Web Fundamentals, um curso que inicia do básico de HTML e CSS e que vai ficando mais avançado de acordo com sua evolução. A interação com as ferramentas é divertida e bem didática.O site é uma das maiores e mais famosas plataformas para se aprender programação. É preciso realizar um rápido cadastro para entrar antes de usufruir do conteúdo. A apresentação está em português, mas é preciso domínio da língua inglesa para compreender os tutoriais interativos.
Code School [em inglês]
(Fonte da imagem: Reprodução/Code School)
Após finalizar os cursos na Codecademy, o próximo passo é a Code School. Trata-se de um site, que, diferentemente das demais plataformas didáticas, oferece cursos mais avançados, propondo treinar você nas práticas especializadas da área de programação. Os cursos são categorizados em quatro seções principais: Ruby, JavaScript, HTML/CSS e iOS.
Quase todos os cursos possuem uma ótima apresentação em termos audiovisuais, apesar de alguns desafios após as videoaulas serem um pouco difíceis para programadores amadores. É possível fazer uma assinatura grátis e aproveitar a maioria dos cursos sem pagar nada por isso, porém há também a opção de pagar US$ 25 mensais e ter acesso a todas as modalidades, aulas e exercícios oferecidos pelo site.
Hour of Code [em inglês
Conceitos básicos para principiantes, aulas de JavaScript e Python, criação de aplicativos e jogos e até mesmo programação sem computador, criando algoritmos com papel e caneta, podem ser encontrados lá. Tudo disponibilizado no site gratuitamente e apresentado de forma bem didática. Possui também um aplicativo para iOS, que pode ser baixado aqui.
Treehouse [em inglês]
Todos os cursos oferecidos são divididos em dois diferentes estágios ou módulos, e, ao passar do primeiro estágio, o aprendiz será convidado a pagar uma taxa de inscrição de US$ 25 mensais para ter acesso a todos os cursos e aulas, que contam com mais de 650 vídeos, além de poder participar de um fórum exclusivo para membros. Há também uma assinatura de US$ 49 para que o aluno possa assistir a todo o conteúdo avançado, visando aperfeiçoar as habilidades dos profissionais da indústria.
SkilledUp [em inglês]
Este site oferece uma espécie de curadoria, organização e avaliação de cursos online, mais focado para sua aplicação no mercado. Em seu catálogo é possível encontrar indicações de cursos na área de programação e desenvolvimento web, além de design.
O SkilledUp publica artigos, escritos por especialistas, sobre os cursos que apresenta e sobre as carreiras relacionadas a essas áreas. Nos blogs, é possível encontrar textos de discussão sobre assuntos relevantes nesses segmentos.
DESIGN
Abduzeedo
Conceitos, tendências e artes diferenciadas chegam o tempo todo à página, que divide em coleções os assuntos, para facilitar a busca. Há também à disposição tutoriais de Photoshop, Fireworks, Illustrator, Pixelmator e dicas variadas.
The Design Encyclopedia [em inglês]
Diferentemente do que o nome sugere, ele não funciona exatamente como uma “Wikipédia”, mas como a reunião de vários blogs especializados no assunto. É mais indicado para quem busca discussões profundas sobre temas relacionados à profissão designer do que uma catalogação e explicação didática de termos, conceitos e técnicas.
Ferreira Studios
Lá é possível encontrar dicas sobre Adobe Illustrator, Fireworks, HTML 5, Photoshop, CSS3, Flash, além de palestras e speedarts, para demonstração do uso das ferramentas de ilustração. As aulas são bem didáticas e mostram o passo a passo de cada processo. Para outras atualizações, a iniciativa também conta com uma fanpage no Facebook, que pode ser conferida aqui.
Ctrl+Paint [em inglês]
Criado por um professor de artes americano Matt Kohr, o site é voltado para interessados na área de ilustração digital, oferecendo tutoriais e videoaulas para pessoas com vários níveis de conhecimento no assunto. Para aqueles que não se interessam por ilustração, também é possível achar macetes relacionados à composição e uso de cores, muito útil em qualquer prática de design.
Nas diversas seções, acha-se discussões sobre temas pertinentes à carreira de ilustrador, notícias, explicações sobre técnicas e ferramentas e conceitos básicos que todo profissional ou amador em formação precisa saber.
Tuts+ [em inglês]
Essa plataforma completa e extremamente variada traz vários tutoriais e
cursos em design e ilustração, web design, fotografia, 3D, códigos,
desenvolvimento de games e também informações sobre os mercados que
abrangem essas áreas. A maior parte do do conteúdo é de acesso gratuito.
Computer Arts
A Computer Arts é uma revista inglesa, referência mundial na área de design e que tem a sua versão nacional publicada pela editora Europa. O conteúdo é pago, mas as edições são direcionadas a profissionais da área. No site oficial você pode contratar uma assinatura ou comprar as versões digitais para o seu tablet. Às vezes, tutoriais gratuitos também são publicados lá.
Essas são apenas algumas das fontes que podem ser encontradas na internet para suprir a necessidade de informação nesses dois segmentos profissionais. Esperamos que seja útil para agregar recursos em sua busca por aperfeiçoar seus conhecimentos no início do aprendizado ou exercício avançado da função. Fique ligado nas publicações diárias do TecMundo, pois em breve devemos trazer outras ferramentas e plataformas para complementar seu repertório.
Fonte(s)
O senhor dos Sistemas
O Senhor dos Sistemas
Galera navegando por esse mundo interessante que é a internet, me deparei com Muitos pdf's interessante, mas esse porém indicado por um colega de trabalho me chamou bastante a atenção.Trata-se de uma parodia bem humorada sobre o Senhor dos anéis e do Hobbit.
Colocarei os links no post e vcs me digam o que acham.
Ótima leitura pra vocês galera e até a próxima postagem.
“Três sistemas para a Steve Jackson Games sob este céu,
Sete para a White Wolf, em seus corredores rochosos.
Nove para as editoras alternativas, fadadas à eterna falência.
Um para a TSR em seu escuro trono.
Na terra da Wizards of the Coast onde a grana se acumula.
Um sistema para a todos governar, Um sistema para encontrá-los.
Um sistema para a todos trazer e na escuridão aprisioná-los.
Na terra da Wizards of the Coast onde a grana se acumula.”
Senhor do Sistema
O Hobby
terça-feira, 25 de novembro de 2014
Como remover adwares e propagandas do navegador
Como remover adwares e propagandas do navegador
Instalar extensões no navegador é algo interessante, porém é preciso tomar muito cuidado ao selecionar o que você deseja usar. Muitos plugins são, na verdade, adwares disfarçados de complementos, que não possuem muita utilidade e enchem o seu navegador de propagandas desnecessárias.
Muitas vezes, esses adwares são ativados na hora em que você está instalando um programa, se você não prestar atenção. Isso já deve ter acontecido: você abre o instalador de um software gratuito e, durante o processo, ele pede para que você autorize o uso de um plugin, barra de pesquisa ou outro tipo de complemento.Como saber se o meu navegador está infestado com isso?
Primeiramente, pode ficar tranquilo: na maior parte dos casos, esse tipo de complemento, mesmo que irritante, não causa maiores danos ao seu computador, como acontece com um vírus. Mesmo assim, não é nada interessante manter esse tipo de plugin no seu navegador.Outro tipo de adware é aquele que cria links em palavras no meio do texto, aleatoriamente. Quando você passa o mouse por cima do trecho, ela mostra uma caixa de propaganda que tem relação com o que está escrito. Alguns sites possuem esse tipo irritante de publicidade nativamente, porém, se você começar a ver isso em todos os lugares, desconfie — o problema pode ser o seu navegador.
E agora, o que eu faço?
Nada de pânico, a solução para isso é muito simples! Se os complementos é que fazem com que o seu navegador fique maluco desse jeito, basta desativá-los e tudo volta ao normal, certo? Exatamente. Uma vez que você retirar do browser as extensões indesejadas, ele volta a mostrar os sites corretamente, sem propagandas a mais.
Para fazer isso, encontre a janela de plugins do seu navegador. No Firefox, você precisa clicar no menu “Firefox” (aquele botão laranja) e escolher a opção “Complementos”. No Google Chrome, clique no ícone em forma de ferramenta e vá até Ferramentas > Extensões.
No Internet Explorer, clique no botão em forma de engrenagem e escolha a opção “Gerenciar Complementos”. No Opera, clique no menu “Opera” (no canto superior esquerdo) e siga o caminho Extensões > Gerenciar extensões. Por último, no Safari, você deve clicar no ícone em forma de engrenagem e ir até Preferências > Extensões.
Pronto! Alguns navegadores, como o Firefox, pedem para que você reinicie o browser para que as mudanças sejam efetuadas; outros, como o Chrome, não necessitam desse tipo de ação, basta recarregar as páginas abertas e ver os anúncios indesejados sumirem. É recomendado também limpar o cache e apagar os cookies, só por garantia.
Não era esse o problema?
Se você usa o Firefox e ainda continua com uma barra de pesquisa perdida por aí ou mesmo com complementos que mudam o serviço de buscas do seu navegador, pode ser preciso fazer uma limpeza mais pesada. Acesse este tutorial e veja como eliminar de vez qualquer conteúdo indesejado desse navegador.Documentário analisa a história dos gráficos nos games [vídeo]
Os gráficos são, atualmente, o elemento mais importante de um jogo? Como as tecnologias de desenvolvimento fizeram com que os títulos apresentassem visuais tão realistas? Em que momento passamos de uma tela preta com elementos brancos para conteúdos em Full HD?
Stuart Brown responde essas e outras perguntas em um documentário essencial para fãs de games que foi postado recentemente no YouTube. A série de vídeos foi batizada de "A Brief History of Graphics" ("Uma Breve História dos Gráficos", em tradução livre) e foi dividida em cinco episódios.
A primeira parte, que você confere acima, fala dos "pioneiros do pixel" e apresenta gráficos de jogos como Pong, Space Invaders e Pac-Man. Entre outras coisas, o vídeo explica a diferença entre gráficos rasterizados (feitos em linha, com a formação individual de cada pixel) e vetoriais (que manipulam geometricamente uma forma).
Em "Sprite Supreme", Brown comenta que a criação de sprites foi revolucionária para os games. Eles são objetos móveis com duas ou três dimensões que são animados para gerar movimento sem deixar rastros — e é por causa deles que os primeiros mascotes dos games foram criados, já que foi possível gerar personagens como Mario e Sonic. O impacto também foi grande em jogos de ação, pois aumentava a quantidade de elementos na tela, de armas a inimigos — fazendo com que os sistemas mais avançados de fliperamas rodassem jogos incríveis para a época, como Strider e Street Fighter. Uma das técnicas desenvolvidas nessa época foi a parallax scrolling, que é criar um plano de fundo em várias "camadas" diferentes que se movem sob velocidades únicas, dando a impressão de movimento e profundidade.
"Polygon Realm" já traz os polígonos, a chegada da terceira dimensão e um espaço totalmente novo e vasto para desenvolver universos. No começo, era difícil apresentar um jogo nessa perspectiva sem deixar a taxa de frames cair muito, mas o problema foi superado com o passar do tempo. O Super Nintendo permitia técnicas que simulavam o 3D e foi um dos grandes destaques nessa evolução.
"Voodoom Bloom" fala da aceleração em 3D com títulos bem mais avançados. Arcades e PC permitiam geometria de níveis, efeitos de iluminação, uma taxa de frames estável e alta — e logo isso virou sinônimo de bons gráficos. Prepare-se para reviver boas memórias com Half-Life, Doom e outros FPS, vários deles com a engine Unreal.
"Future Crisis" tem um título de duplo sentido: fala de Crysis, considerado um dos ápices dos gráficos atuais, e de uma possível crise no setor — e o questionamento sobre o quanto eles precisam ser parecidos com a vida real. Isso porque jogos indie, casuais (no caso do Wii) ou sem grandes exigências (Guitar Hero) fizeram muito sucesso e iniciaram uma verdadeira guerra contra os mais realistas. Ainda assim, não deixa de falar de novos efeitos que vendem a "ilusão de realidade", como campo de visão e motion blur.
Infelizmente, todos os vídeos estão apenas em inglês e não há a opção de legenda no YouTube. Como a quantidade de informações é muito grande por clipe, também não é possível reproduzir tudo por aqui. Ainda assim, uma compreensão razoável do idioma já possibilita que você compreenda as falas — e as imagens de décadas de evolução da indústria fazem valer a conferida.
Como remover vírus de pendrive que converte arquivos e pastas em atalhos
Uma nova praga vem perturbando a vida de muitos usuários. Trata-se de um vírus que infecta o pendrive e converte documentos e programas em meros atalhos. Tal atividade impede que o utilizador abra qualquer coisa e muitas vezes leva a uma atitude desesperadora: a formatação da unidade removível.
A solução do problema não é tão complicada e pode poupar algumas dores de cabeça. Primeiramente, vale salientar que o vírus não apaga nenhum arquivo do pendrive. Esta praga apenas oculta documentos e cria atalhos falsos, por isso, mantenha a calma.
Agora que sabemos que os arquivos, em teoria, estão no pendrive, devemos verificar se o problema em questão está relacionado ao vírus. Para averiguar se seus arquivos continuam na unidade, veja se no ícone do pendrive (disponível em “Meu Computador”) o espaço utilizado continua idêntico ao que era anteriormente.
Caso o Windows informe que a unidade está vazia, então é possível que o vírus que você pegou seja outro. Do contrário, a execução dos passos a seguir deverá resolver seu problema.
Recuperando arquivos
1. Abra o Prompt de Comando (item presente no “Menu Iniciar” dentro da pasta “Acessórios”)
2. Agora digite o seguinte comando:
attrib -h -r -s /s /d F:\*.*
Nota: a letra “F” deve ser substituída pela letra atribuída ao seu pendrive.
Método manual- Acesse a pasta que foi afetada pelo vírus e clique com o botão direito sobre o arquivo contaminado (que atualmente é um atalho).
- Abra as Propriedades do arquivo.
- Acesse a aba “Atalho” e remova quaisquer informações que não tenham relação com o caminho do arquivo em questão (realizar o processo no item "Destino" e "Iniciar em"). Veja o exemplo abaixo:
Etapas finais
- Utilize um bom antivírus e análise o pendrive e o HD.
- Instale um anti-malware no seu computador e faça outra varredura no disco local e na unidade removível.
Fonte:
Tecmundo
Cuidado com a Black Friday
A partir desta segunda-feira (24), diversos sites nacionais e internacionais iniciam a divulgação das ofertas da Black Friday. O evento é considerado uma das principais datas para o comércio norte-americano, e, já há alguns anos, no Brasil essa tendência tem se tornado cada vez mais forte.
Por conta disso, pessoas mal-intencionadas aproveitam esse período de grande procura dos consumidores para tentar aplicar golpes. Por isso, é hora de redobrar a atenção. Listamos abaixo quatro dicas elaboradas por Thiago Claro, coordenador do curso de Tecnologia em Sistema para Internet do Centro Universitário Senac Santo Amaro, para que você não embarque em frias.
Pesquise sobre a loja
Antes de fazer uma compra em um site que você não conhece, procure saber o máximo possível sobre a empresa: é importante verificar se há reclamações sobre a loja em redes sociais e sites especializados. Outra dica é conferir a lista que o Procon-SP mantém atualizada com as lojas virtuais para serem evitadas por já terem apresentado problemas. Também procure se informar sobre as políticas de entrega e de troca da loja. Note que essas regras podem mudar em períodos de promoção, como a Black Friday.Observe todos os detalhes da página
É importante ficar atento até mesmo a detalhes na própria página da loja, como se em algum lugar consta endereço, telefone e outras formas de contato além do email. Também vale observar a existência de alguns “selos” ou “badges” conquistados pela empresa a partir da avaliação por sistemas como o e-bit, que é baseado em pesquisas com os consumidores sobre a qualidade do site durante o processo de compra, pagamento e também depois da entrega do produto.Desconfie do que estiver barato demais
Desconfie de ofertas muito absurdas, até mesmo para uma Black Friday, e de sites que exigem pagamento por depósito em conta bancária. Procure sites com sistemas de pagamento seguro e criptografia de dados – verifique na barra de endereços na página de pagamento se aparece https://. em vez de http, pois o https significa que se trata de um ambiente seguro, e isso implica dados criptografados.Fique esperto
Ao criar seu cadastro na loja virtual, é muito importante não utilizar a mesma senha do seu email, de banco, cartões etc. Essa é uma dica óbvia, mas que sempre vale a pena reforçar, pois a reutilização de senhas é um hábito que parece cômodo e bastante prático, porém é extremamente perigoso e muitas pessoas ainda mantêm esse costume.http://www.procon.sp.gov.br/pdf/acs_sitenaorecomendados.pdf
Fonte:
Tecmundo
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