domingo, 27 de dezembro de 2015

Como espionar o WhatsApp da namorada ou namorado


       Como espionar o WhatsApp da namorada ou namorado




Você está em dúvida se sua namorada (o) está fazendo algo errado no WhatsApp ou quer espionar alguém para saber o que a pessoa está conversando sem você saber? Aprenda no vídeo acima como fazer para monitorar o WhatsApp!

quarta-feira, 21 de outubro de 2015

Os 15 melhores mundos de games 

Os 15 melhores mundos de games segundo o HypeScience


Um dos grandes entretenimentos da nossa era, os games nos fazem mergulhar em mundos fantásticos, nos colocando na pele de personagens intrigantes para chegar a algum lugar. Confira algumas das histórias de jogos mais legais já criadas:
1 – Tamriel (Elder Scrolls)
O continente de Tamriel, ambiente dos jogos de Elder Scrolls, existe no mundo fantástico de Nirn. Tamriel é dividido em nove províncias, e outros continentes são citados na série (mas não explorados). No próximo lançamento, Elder Scrolls V será na terra de Skyrim, um país destruído pela guerra civil. A cada novo jogo da série, Tamriel se consolida como um dos mundos fantásticos mais interessantes.
2 – Mushroom Kingdom (Mario)

O Reino dos Cogumelos, o ambiente de vários dos jogos do Mario, é um ícone por suas chaminés, alegres homens maus, abismos sem fundo e um vasto número de castelos onde a princesa pode estar escondida. O colorido e vibrante Mundo dos Cogumelos é um dos mais entusiasmantes de todos os jogos.
3 – Hyrule (Zelda)

A Terra de Hyrule, local de muitas aventuras de Link, é talvez tão famosa quanto seus personagens. Pisar na Terra de Hyrule, em Ocarina of Times, permanece como um dos momentos mais memoráveis dos jogos, e sabendo o quão desejável ela é, não é de se espantar que Ganondorf queira a possuir sempre. Wind Waker prova que mesmo quando Hyrule está inteiramente inundada, continua sendo um ótimo local para explorar.
4 – Pokémon Regions (Pokémon)

Kanto, Johto, Hoenn, Sinnoh, Unova: as cinco principais regiões onde os jogos Pokémon acontecem. Para cada nova região, uma nova geração de pokémon, um novo time de líderes para derrotar e uma nova Elite Quatro para batalhar. Mesmo que as regiões Pokémon não sejam totalmente distintas no jogo (até porque elas estão em um mundo simplesmente chamado de “Mundo Pokémon”), ela ainda assim são um aspecto importantíssimo no jogo.
5 – Albion (Fable)

A terra ficcional de Albion, ambiente para a série Lionhead’s Fable, é um personagem por si só. Com um pouco de Terry Pratchett, pitadas de humor britânico e referências pop contemporâneas, Albion estabeleceu-se como um mundo extremamente importante nos jogos de fantasia.
6 – The Forgotten Realms (Baldur’s Gate & outros)

Os Reinos Esquecidos é um ambiente de Dungeons & Dragons, trazido ao público em jogos como Baldur’s Gate, Icewind Dale e Neverwinter Nights. Descrito como um mundo paralelo ao nosso, os Reinos Esquecidos são um lugar de perigo, magia, violência e bardos viajantes. Apesar de existirem muitos mundos similares, os Reinos Esquecidos é um dos mais notáveis, graças a sua popularidade.
7 – Gaia (Final Fantasy VII)

O mundo de Gaia, ou “O Planeta”, é um híbrido de ficção e fantasia, onde o mundo está em um estado de revolução industrial, corporações crescendo em cidades esfumaçadas e poluídas. Há um elemento de eco ativismo no jogo, com uma clara distinção entre Midgar, a cidade principal, e o interior do mundo, intocado pela tecnologia avançada.
8 – Lordran (Dark Souls)

Lordran, ambiente do recente Dark Souls, é um local melancólico e cruel, assombrado pelos fantasmas dos mortos e moribundos. De vários modos, é uma fantasia pós-apocalíptica, com Londran em estado de ruínas. É uma terra fria e não receptiva que desafia, e de todas as citadas nessa lista, tem, talvez, a atmosfera mais sinistra.
9 – Sosaria/Britannia (Ultima series)

A série Ultima, de Richard Garriot, começa em Sosaria, um mundo fantástico que logo foi dividido pela Idade das Trevas (nos primeiros três jogos). Ele ficou conhecido depois como Britannia, devido ao seu imperador, Lord British. Com vários jogos, incluindo nove principais, um MMO de sucesso e ótimas explorações de cavernas, o mundo de Britannia é muito famoso entre os jogadores de RPG.
10 – Sanctuary (Diablo)

O mundo de Sanctuary é habitado por deuses e demônios, onde Céu e Inferno são espaços físicos e a maldade tenta constantemente dominar. Diablo III, que está para chegar, continua a história de Sanctuary, com uma mudança na geografia do mundo, mas ainda oferecendo aos jogadores a chance de revisitar áreas, incluindo a cidade de Tristam.
11 – Ages (Myst)

A série Myst acontece em diferentes eras. Talvez a mais notável seja a era de Riven, que possui um jogo com o mesmo nome, mas o Myst original possui várias delas. Acessadas por livros encontrados pelo jogador, e cada uma contendo desafios para resolver e mistérios para desvendar, Myst é um dos jogos de aventura mais famosos do nosso tempo.
12 – Arcadia/Stark (The Longest Journey, Dreamfall)

Os mundos de Arcadia e Stark formam o ambiente de The Longes Journey. Arcadia é um mundo de mágica e fantasia, enquanto Stark é baseado na ciência e tecnologia. Os dois são icônicos, com um enredo de personagens e alegorias de ambos os gêneros da fantasia e da ficção científica.
13 – Wonderland (American McGee’s Alice)

A versão de American Mcgee para o famoso País das Maravilhas é grotesca e violenta. Com um imaginário de insanidade, luto e horror, está muito longe de ser como a versão da Disney, e um ótimo exemplo de um mundo fantástico sendo adaptado para outro meio novo.
14 – Middle Earth (Lord of the Rings)

Apesar das Terras Médias serem muito maiores do que parecem nos jogos, é inquestionável que é o ambiente fantástico mais famoso de todos. O mundo criado por Tolkien, com homens, anões e elfos, ajudou a dar forma a gerações inteiras de histórias fantásticas. As adaptações para videogame do Senhor dos Anéis podem ser diferentes quanto a qualidade, mas jogos como O Senhor dos Anéis Online, que o deixa livre para fazer sua história nas Terras Médias, são obrigatórios para os fãs da série épica de Tolkien.
15 – Azeroth (World of Warcraft)

Local da maior comunidade de jogadores online do mundo, Azeroth é composto por três continentes, abrigando inúmeras espécies e raças, cada uma com suas tradições e legado. No pacote de expansão Cataclysm, Azeroth foi dividido, modificando suas terras. É essa eterna evolução, riqueza de detalhes e originalidade que possivelmente fazem de Azeroth o melhor mundo de fantasia de todos os jogos.

Fonte: Por Bernardo Staut – Hyperscience

segunda-feira, 29 de junho de 2015

10 coisas que nunca deveríamos publicar nas redes sociais

Para tanto, se você é daqueles que adora compartilhar tudo que passa na sua vida nas redes sociais, saiba que nem todas as informações podem surtir a seu favor, bem ao contrário, muitas delas podem até causar incômodos.


Confira abaixo 10 dicas do que nunca poderíamos expor nas redes sociais:
1 - Data de aniversário: Todos nós gostamos de ser lembrados no nosso aniversário, não é verdade?  Para tanto, as datas expostas nas redes sociais são consideradas um prato cheio para os chamados “ladrões de identidade”, já que essa é uma das principais informações referente a você.
2 - Status do relacionamento: Fornecer qualquer tipo de informação pessoal não é legal. Caso alguém tenha interesse na sua vida, essa mudança de status poderá ocasionar problemas. Por exemplo, se você sempre teve o status “casada” e um belo dia alterar para “solteira”, algum especulador irá deduzir que você costuma ficar sozinha em casa, o que, nos diais atuais acaba sendo perigoso.
3 - Indicar a sua localização: Quando as pessoas viajam ou mesmo vão para algum lugar que julgam interessante, a primeira coisa é compartilhar a sua localização ou mesmo, postar fotos do local onde está, pois bem, essa informação é valiosa, por exemplo, para alguém que esteja de olho na sua casa, saberá que ela está vazia.
4 - Jamais compartilhar que está sozinho em casa: Algumas pessoas não conseguem dar um passo sem antes notificar em alguma rede social. Algumas comentam até com quem estão acompanhas e mais, se estão sozinhas. O ideal não é comunicar nas redes sociais que está sozinho ou mesmo que ficará sozinho em algum momento, pessoas de má índole podem se aproveitar desse fato para ter acesso mais fácil a sua casa.
5 - Evite expor a imagem e nome de seus filhos: Sabemos que os orgulhosos pais adoram encher as redes sociais com inúmeras fotos de crianças, o que não sabem é o risco que estão correndo. Colocar o nome completo de crianças nas redes sociais é um perigo, como também, postar certas imagens dos pequenos. Então, como não sabemos quem está vendo, quem está copiando as imagens, melhor mesmo é não expor as crianças. Muitos pedófilos acabam encontrando fotos de crianças e repassando para sites de conteúdo impróprio, assim, o  melhor mesmo é  guardar as fotos dos anjinhos para você e seus amigos ou, no máximo, compartilhar apenas para os amigos mais chegados.
6 - Conversas pessoais: As redes sociais servem para debater ideias, trocar informações, entre outras ações, porém, cuidado para não esquecer que está em uma mídia social e transformá-la em um bate-papo repleta de conversas de cunho pessoal.
8 - Não compartilhe imagens ou mesmo conteúdos que estejam denigrindo alguma pessoa:  Sabemos que temos o direito de nos expressar, para tanto, mesmo que você concorde com determinado assunto, tenha o cuidado de se manifestar sobre ele, não use palavras de baixo calão, tampouco acuse alguma pessoa sem provas. Você poderá ser acionado judicialmente sobre isso e responder processo por difamação e calúnia, então, cuidado com os comentários, tudo que é dito, na internet ou não, precisa ser provado.
9 - Atenção com as imagens postadas: As pessoas costumam postar fotos que consideram engraçadas nas redes sociais, dançando, bêbadas, em situações estranhas, etc. Pois bem, estas mesmas fotos podem acabar caindo nas mãos de seu chefe, de seus alunos, de seus colegas de trabalho ou mesmo de outras pessoas do seu convívio e não acabarem não sendo  bem interpretadas. Lembre-se, uma boa reputação conta muito no meio empregatistico.
10 - Quanto menos expor detalhes da vida melhor: É muito bom dividir algum resultado positivo da nossa vida. No entanto, reserve aqueles mais íntimos somente para os amigos mais chegados e, de preferência, bem longe das redes sociais. Assim, não espalhe que teve um aumento de salário, uma nova promoção, que o namorado ou namorada lhe presentou com um maravilhoso e caro presente ou até mesmo toda a felicidade que está vivendo. Estas informações, além de gerar a cobiça de terceiros, poderá ser usada para que seu nome ou sua imagem possa ser aplicado em algum golpe. Então, fica a dica, quanto menos informações postadas, melhor para a sua privacidade



                                                                                                                                      FONTE:
                                                                                                                                                                                         Oficina da net

quinta-feira, 18 de junho de 2015

O que é o Popcorn Time?


O que é o Popcorn Time?

 

Quando foi ao ar, em 2010, o serviço de streaming Netflix se tornou um rápido fenômeno de adesão de assinantes. Considerado a evolução das vídeo locadoras, o serviço utiliza a conexão de internet do cliente para fazer a transmissão de filmes e programas que estão em seu catálogo. A empresa mostrou sua força ao não se curvar às pressões da indústria do entretenimento e a passar a negociar diretamente com as principais produtoras de Hollywood.
Com clientes em diversos países, o Netflix revolucionou a maneira com que o internauta interage com o conteúdo áudio visual, oferecendo filmes e séries de seu acervo a um preço acessível e com qualidade de transmissão.
O sucesso do Netflix é inegável, principalmente depois que a empresa passou a desenvolver conteúdos próprios, e a se desligar pouco a pouco de Hollywood. A audiência de séries produzidas pela gigante, como o drama político House of Cards e Orange is the New Black, só provam que este tipo de serviço veio para ficar. O que poucos esperavam é uma nova revolução no sistema de streaming. É aí que entra o Popcorn Time, serviço que nasceu, morreu em função das pressões da indústria do entretenimento e ressurgiu, graças ao código aberto. Vamos entender melhor o assunto.

 O que é o Popcorn Time?

O Popcorn Time é um aplicativo argentino que oferece os mesmos serviços do Netflix, com um porém: tanto o seu download quanto o seu conteúdo é gratuito, e o melhor de tudo; diferentemente do Netflix, o conteúdo do Popcorn é praticamente infinito e o acesso a eles é praticamente imediato, já que o streaming do programa está baseado no protocolo BitTorrent. Ou seja, todo o conteúdo que você baixaria para o seu computador através de sites como o The Pirate Bay e o Kickass Torrents fica disponível para acesso imediato através do programinha, com obras que acabaram de sair do cinema e com qualidade HD, tanto em 720p quanto em 1080p. Veja também o que é 4K, a qualidade de imagem maior que Full HD.
O aplicativo gratuito ainda está disponível para as plataformas Mac OS, Linux e para computadores com o Windows 7 ou 8. No seu curto espaço de vida o Popcorn Time já ganhou traduções para 32 línguas, inclusive o Português. As opções de linguagem também são grandes no quesito legendas, já que o Popcorn possui integração com outros serviços que disponibilizam este tipo de arquivo. Muito bom pra ser verdade não é? Deixamos um item por último neste mundo de vantagens do aplicativo: por ter como fonte de conteúdo o protocolo BitTorrent, o programa esbarra na ilegalidade, já que a grande maioria dos arquivos compartilhados por este meio possui direitos autorais. Sobre este problema, falaremos adiante. Primeiro vamos entender como o serviço funciona.




Como funciona?

O Netflix dos Pirateiros funciona de maneira quase idêntica aos clientes torrent, que fazem a troca de pequenos fragmentos de arquivo através da rede, até que o usuário, que também disponibiliza os fragmentos que já chegaram ao seu computador, receba o arquivo completo. Ou seja, ao mesmo tempo em que o internauta seleciona um filme para assistir e o streaming se inicia, se inicia também esta troca de fragmentos, permitindo que todos os usuários conectados recebam as partes que faltam para completar o seu arquivo. Claro que a qualidade e a rapidez com que tudo isso acontece depende da largura de banda da conexão de internet do usuário.
Ao abrir o programa o usuário encontra uma enorme gama de títulos disponíveis, sucessos do cinema, filmes populares, vencedores de prêmios e mais uma infinidade de conteúdo, além de filmes que ainda nem saíram das salas de cinema. Além dos títulos, são informados também, o pôster, a sinopse, e o tempo de duração da obra, com opções de resolução e legenda. Por ser um programa ainda em fase beta, rapidez ainda não é o forte do aplicativo, já que é recomendado que o espectador espere um curto tempo para que pelo menos parte do arquivo seja baixada para a máquina antes do inicio da exibição. Travamentos também podem acontecer ao longo da exibição dos conteúdos, mas estes são problemas que podem ser resolvidos facilmente em alguma versão posterior. Existe também o entrave da ilegalidade, que já citamos antes. É este, inclusive, o motivo da morte do programa.

Mas como assim, já morreu?

Sim, o programa foi encerrado por seus criadores exatamente pelo temor às conseqüências da ilegalidade do conteúdo. Os desenvolvedores do projeto sugeriram em um comunicado, que foram ameaçados por terem criado o aplicativo, que apesar de usar um meio de transmissão pirata, é totalmente legal como projeto. É óbvio pensar que estas ameaças partiram da indústria do entretenimento e que apesar da ilegalidade de se acessar um conteúdo desta maneira, a prática já está enraizada no dia a dia da maior parte dos internautas, já que poucos deixam de assistir a um filme ou baixar um disco somente por medo de estar agindo de maneira ilegal. Por isso, no dia 14 de março, o programa foi retirado do ar. Ou seja, o programa nasceu, fez um estrondoso sucesso e foi derrubado pelas gigantes do cinema. Mas, já falamos que o programa é open source?

De volta ao ar

Antes de tirar o programa do ar, no dia 16 os seus desenvolvedores publicaram todos os arquivos do software no GitHub, página conhecida por reunir e catalogar arquivos de programas de código aberto. Resumindo, pouca coisa mudou do antigo Popcorn Time para o atual, a diferença agora é que o aplicativo deve ser baixado diretamente da pagina do GitHub. O programa passaria a ser comandado pela equipe do YTS, que é conhecido no meio Torrent como YIFY, que assumiu a responsabilidade de continuar o programa de onde ele parou. De acordo com eles as controvérsias causadas pelo projeto são saudáveis e não devem determinar o fechamento do site.
Essa agitação é exatamente o que o público precisa e já é evidente que as pessoas estão cada vez mais conscientes das questões relacionadas aos direitos autorais”, dizem eles.
No momento o programa está funcionando como uma iniciativa comunitária, sem ter uma pessoa ou entidade à sua frente, permitindo que outros desenvolvedores possam alterar e aperfeiçoar o projeto. 


Atualização: O segundo adeus

Notamos de ontem para hoje que o link de download do Popcorn Time está novamente desativado. Certamente resultante da pressão de Hollywood e do Netflix para que o streaming de vídeos grátis e ilegal caia por terra.
Este seria o segundo adeus do Popcorn Time, mas, é possível encontrar o programa em diversos sites para download de torrents, ou seja, ele dificilmente será completamente extinto. Há até um clone do Popcorn time, o chamado Time4Popcorn (não testamos) - que usa sistema praticamente igual ao irmão mais velho. Em seu site oficial, a Popcorn Time traz apenas uma mesagem denominada Goodbye, como na imagem abaixo. A questão é: até quando?






sexta-feira, 12 de junho de 2015

Como configurar meu roteador como um repetidor de sinal

Como configurar meu roteador como um repetidor




O uso de roteadores wireless está cada vez mais comum, seja para uso doméstico ou empresarial. Ele é bem prático pois dispensa a utilização de cabos para conectar os computadores. No entanto, essa vantagem vem acompanhada de alguns incômodos em relação à conexão cabeada. As redes sem fio apresentam, de longe, um número muito grande de  reclamações por sinal fraco. São vários os fatores que contribuem para a degradação do sinal, como a potência da antena que está transmitindo, muitos obstáculos pelo caminho (quando falamos obstáculos, estamos falando de qualquer coisa que esteja entre uma antena e outra), distâncias elevadas e até mesmo refletores de sinal, como espelhos e corpos d’água. Aqui no apartamento, por exemplo, um conjunto de fatores faz com que numa distância de mais ou menos 10 a 15 metros o sinal Wi-Fi fique uma bela bosta!
Mas existe uma solução simples e rápida que pode tornar o sinal excelente em todas as áreas de sua casa ou empresa: usar um repetidor de sinal. E é justamente isso que o Guia do PC ensinará na coluna Dicas desta semanaVamos lá!?

Repetindo o sinal do meu roteador principal


A solução para lidar com o baixo nível do sinal de seu roteador wireless é usar um segundo ou, dependendo do caso, até mesmo terceiro roteador na sua rede. Eles teriam a única função de retransmitir o sinal do roteador principal. Como funciona isso em teoria? O sinal do seu roteador principal é transmitido para o roteador secundário, que pode ser transmitido para um terciário e assim por diante. O roteador secundário e terciário emitem o sinal repetido do principal. E, assim, se você estiver, por exemplo, longe demais do roteador principal mas perto do secundário, o sinal que você receberá será excelente, por estar perto do repetidor de sinal. O roteador secundário e terciário se tornam uma extensão do principal.

Agora que vimos como funciona o conceito de repetição de sinal e estamos cientes de sua real utilidade prática vamos pôr a mão na massa. Para esta dica usamos como exemplo dois roteadores TP-LINK TL-WR340GD, que é um modelo básico de roteador que suporta o padrão IEEE 802.11g, que oferece conexões de até 54 Mbps. É importante que ressaltar que cada modelo de roteador têm sua própria interface de configuração. Portanto, seria impossível elaborarmos uma dica que seja exatamente igual para todos. O que vamos ensinar aqui são os princípios para a configuração de uma ponte entre seu roteador principal e os demais roteadores que você instalará. Se o modelo de seu roteador é diferente deste, e provavelmente seja, não se preocupe, pois a lógica é sempre a mesma. Com isso em mente, vamos trabalhar!

Acessando o roteador secundário


Primeiro passo: Partindo da suposição que o seu roteador principal está ligado e funcionando normalmente, ligue o secundário numa tomada e, através de um cabo Ethernet, conecte a ele um PC ou notebook, que serão usados para acessarmos as configurações do roteador secundário.
Segundo passo: Para acessarmos o roteador secundário devemos abrir o nosso navegador e digitar “192.168.1.1” (sem as aspas). Geralmente esse é o endereço padrão da maioria dos roteadores. Mas, como já informamos, no seu modelo pode ser diferente. Caso você não consiga acessar por ele, procure na parte debaixo do mesmo, lá provavelmente estará o endereço de acesso. Caso contrário, consulte o manual de instruções. Lá com certeza você encontrará o endereço de acesso de seu dispositivo.
Terceiro passo: Se você digitou o endereço corretamente vai se deparar com uma tela que pede login e senha. Quase sempre elas são, respectivamente, admin e admin. Se não for essas, novamente, consulte a parte inferior do aparelho ou use o manual de instruções.

Configurando o roteador secundário


Depois de ter conseguido acessar o roteador, a primeira coisa a se fazer é mudar o IP, caso os dois roteadores usem o mesmo endereço. Isso acontece porque o IP de acesso 192.168.1.1 é o padrão de fábrica da maioria dos dispositivos de rede. Desta forma, a chance do endereço ser o mesmo é bem grande. Mas caso não seja, pule essa parte. Para mudar o IP você deve…
Primeiro passo: Acessar no menu lateral da esquerda, na categoria Basic Settings,  Network > LAN. Aqui você verá o IP do seu roteador. Na imagem abaixo ele é o padrão: 192.168.1.1. Supondo que o roteador principal esteja com o mesmo IP, altere o do secundário para “192.168.1.2“. Então clique em “Save”.
Segundo passo: Agora você será desconectado e o roteador vai reiniciar, para poder aplicar a alteração. Após isso você irá acessá-lo novamente, só que agora pelo IP novo. Após realizar o segundo acesso vá em Wireless > Wireless Settings. Mude o SSID para um nome que identifique o roteador secundário, para você não se confundir. Se você não sabe, o SSID é o parâmetro que define o nome daquela rede. É por causa dele que quando estamos procurando redes abertas em shoppings e outros locais públicos podemos ver nomes amigáveis, ao invés de um emaranhado de endereços IP. Aqui, coloque um nome à sua escolha, como “Rede com vírus. CUIDADO!“. rsrsrs..
Acessando o roteador secundário
Primeiro passo: Partindo da suposição que o seu roteador principal está ligado e funcionando normalmente, ligue o secundário numa tomada e, através de um cabo Ethernet, conecte a ele um PC ou notebook, que serão usados para acessarmos as configurações do roteador secundário.
Segundo passo: Para acessarmos o roteador secundário devemos abrir o nosso navegador e digitar “192.168.1.1” (sem as aspas). Geralmente esse é o endereço padrão da maioria dos roteadores. Mas, como já informamos, no seu modelo pode ser diferente. Caso você não consiga acessar por ele, procure na parte debaixo do mesmo, lá provavelmente estará o endereço de acesso. Caso contrário, consulte o manual de instruções. Lá com certeza você encontrará o endereço de acesso de seu dispositivo.
Terceiro passo: Se você digitou o endereço corretamente vai se deparar com uma tela que pede login e senha. Quase sempre elas são, respectivamente, admin e admin. Se não for essas, novamente, consulte a parte inferior do aparelho ou use o manual de instruções.
Configurando o roteador secundário
Depois de ter conseguido acessar o roteador, a primeira coisa a se fazer é mudar o IP, caso os dois roteadores usem o mesmo endereço. Isso acontece porque o IP de acesso 192.168.1.1 é o padrão de fábrica da maioria dos dispositivos de rede. Desta forma, a chance do endereço ser o mesmo é bem grande. Mas caso não seja, pule essa parte. Para mudar o IP você deve…
Primeiro passo: Acessar no menu lateral da esquerda, na categoria Basic Settings,  Network > LAN. Aqui você verá o IP do seu roteador. Na imagem abaixo ele é o padrão: 192.168.1.1. Supondo que o roteador principal esteja com o mesmo IP, altere o do secundário para “192.168.1.2“. Então clique em “Save”.
Segundo passo: Agora você será desconectado e o roteador vai reiniciar, para poder aplicar a alteração. Após isso você irá acessá-lo novamente, só que agora pelo IP novo. Após realizar o segundo acesso vá em Wireless > Wireless Settings. Mude o SSID para um nome que identifique o roteador secundário, para você não se confundir. Se você não sabe, o SSID é o parâmetro que define o nome daquela rede. É por causa dele que quando estamos procurando redes abertas em shoppings e outros locais públicos podemos ver nomes amigáveis, ao invés de um emaranhado de endereços IP. Aqui, coloque um nome à sua escolha, como “Rede com vírus. CUIDADO!“.
Terceiro passo: Agora é hora de trocar o canal do roteador. O canal, ou muitas vezes chamado Channel, é uma faixa de frequência onde os dispositivos atuam. Configure o roteador secundário num canal diferente do principal. Não deixe os dois roteadores com o mesmo canal, se não apenas um irá funcionar. Aqui você pode configurar para algum canal entre um e quatro.
Quarto passo: Agora marque a opção Enable Bridges, que em outros roteadores talvez apareça como Enable WDS. Esta é a opção que ativa o recurso de ponte, ou seja, que torna o seu roteador como um repetidor de sinal.
Quinto passo: Irá aparecer uma opção para colocar o endereço MAC. Essa é a sigla para Media Access Control. O MAC é um endereço único de cada dispositivo de rede e ele tem uma função importante no controle de acesso de uma determinada rede. Bem, nesse campo você deve colocar o endereço MAC do roteador principal, pois é por meio dele que acessaremos a internet. Os roteadores secundários servirão apenas como meros repetidores, portanto o endereço MAC deles não é importante neste cenário. Coloque e depois de digitar uma senha na parte de segurança logo abaixo, salve.
Sexto passo: Ainda tem uma última coisa a ser feita no roteador secundário. No menu lateral vá em Advanced Settings > DHCP e clique em disabled, então salve. Isso serve para que o roteador secundário não gere novos endereços IP automaticamente e pegue o IP que estiver válido no roteador principal.
Como dito anteriormente, é impossível fazer um passo a passo que seja igual para todos os modelos existentes no mercado. Para alguns roteadores como o TP-LINK WR1043ND, essa configuração, apesar de mudar alguns nomes nas opções (como foi dito a lógica é a mesma), já é suficiente para funcionar. No nosso caso (TP-LINK modelo TL-WR340GD), ainda precisamos fazer umas pequenas configurações no roteador principal.

Configurando o roteador principal

As configurações do roteador principal são praticamente as mesmas do secundário, com algumas pequenas mudanças. Veja:
  1. Acesse o roteador principal, que no nosso caso está com o IP 192.168.1.1.
  2. Vá em Wireless > Wireless Settings. Mude o SSID para um nome que identifique o roteador e seja diferente do roteador secundário.
  3. Coloque o channel para ficar entre um e quatro, mas que seja diferente do roteador secundário.
  4. Agora marque a opção Enable Bridges.
  5. Irá aparecer uma opção para colocar o MAC. Esse é o MAC do roteador secundário. Coloque e depois de digitar uma senha na parte de segurança logo abaixo, salve, para que as mudanças sejam aplicadas. Uma dica é colocar a mesma senha para todos os roteadores, com o objetivo de facilitar o gerenciamento da próxima vez que for preciso fazer alguma configuração.
  6. No menu lateral vá em Advanced Settings > DHCP e verifique se ele está habilitado. O DHCP do roteador principal,sempre deve estar habilitado. Salve.

Sinal melhor para todos!

Feito isso, os roteadores se comunicarão, com o secundário repetindo o sinal do primário e, desta maneira, ampliando o alcance da rede. Para repetir o sinal para mais roteadores basta repetir o processo, sempre lembrando de colocar os endereços MAC no repetidor como no que vai ser repetido. No modelo usado nessa dica o roteador funciona como AP+WPS, ou seja, além de transmitir o sinal via wireless, funcionando como repetidor do roteador principal, você pode se conectar a ele via cabo. veja mais algumas nomenclaturas e modos de funcionamento existentes:
  • Access Point é quando recebe o sinal via cabo e repassa via wireless;
  • Access Point Client é quando recebe o sinal por wireless e repassa via cabo;
  • Repetidor é quando recebe sinal wireless e repassa sinal wireless;
  • Bridge é quando o sinal do cabo é convertido para wireless e de wireless para cabo;
  • Modo AP+WDS é quando se usa o sinal via cabo e ainda assim o mesmo roteador funciona como repetidor.



                                                                                             Fonte: Guia do PC

segunda-feira, 25 de maio de 2015

Como fazer uma pesquisa de mercado

Como fazer uma pesquisa de mercado

Veja como fazer uma pesquisa de mercado para o seu negócio e planejar seu investimento
Veja como fazer uma pesquisa de mercado
Saber como fazer uma pesquisa de mercado é essencial para quem está pensando em montar um negócio próprio.
Uma pesquisa de mercado bem feita pode dar a qualquer empresa, um retrato fiel de que tipos de novos produtos ou serviços podem lhe trazer lucro.
Para produtos e serviços que já estão sendo comercializados, uma pesquisa de mercado pode dizer claramente se as empresas estão no caminho certo, indo de encontro às necessidades e expectativas dos seus clientes.
Ao pesquisar as respostas para questões específicas, proprietários de pequenas empresas podem descobrir com precisão se eles precisam mudar o design da sua embalagem ou ajustar os seus métodos de entrega, e até mesmo se eles devem considerar a oferta de serviços adicionais.
“Deixar de fazer pesquisa de mercado antes de iniciar um empreendimento comercial ou durante o seu funcionamento é como dirigir um carro do Texas a Nova York sem um mapa ou sinais de rua”, diz William Bill do “Wealth Design Group LLC” em Houston. “Você tem que saber em que direção viajar e quão rápido deverá ir. Um plano de pesquisa de mercado indica onde estão e quem são seus clientes. Ele também irá lhe dizer quando eles estão mais propensos a comprar seus produtos ou usar seus serviços”.
Quando você realizar uma pesquisa de mercado, você pode usar os resultados tanto para criar um plano de negócios – ou de marketing – quanto para medir o sucesso de seu planejamento atual.
É por isso que é importante fazer as perguntas certas, no momento certo, com as pessoas certas. Uma pesquisa mal feita pode guiar um negócio na direção errada e é justamente isso o que você não quer, estou certo?
A seguir, fiz uma relação de conceitos básicos sobre pesquisa de mercado que podem ajudar você a começar a sua própria pesquisa e também mostro alguns erros que você sempre deverá evitar.

Tipos de Pesquisa de Mercado

Vamos então a parte prática sobre como fazer uma pesquisa de mercado. Vejamos quais são o modelos básicos de uma pesquisa de mercado:

Pesquisa Primária

O objetivo principal dessa primeira pesquisa é o de coletar informações sobre seus resultados de vendas e do quão eficaz estão sendo suas ações de marketing. A pesquisa primária também avalia o plano de seus concorrentes, buscando lhe dar mais informações sobre suas ações e movimentos no mercado.
Os métodos de coleta de informações da pesquisa primária podem incluir:
  1. Entrevistas  feitas ´por telefone ou então pessoalmente
  2. Pesquisas através do site da empresa ou das redes sociais
  3. Questionários no ambiente físico da empresa
  4. Pesquisas com grupos focais reunindo uma amostra de potenciais consumidores ou clientes
Algumas questões importantes ainda podem ser incluídas nessa pesquisa, por exemplo:
  1. Que fatores você considera ao comprar este produto ou serviço?
  2. O que você gostou e o que não gostou sobre produtos ou serviços atuais existentes no mercado?
  3. Que áreas você sugere melhorar na empresa?
  4. Qual é o preço mais adequado para um produto ou serviço?

Pesquisa Secundária

O objetivo da pesquisa secundária é analisar os dados que já foram publicados por grandes instituições de pesquisa, como o IBGE e o IBOPE, por exemplo. Com esses dados é possível identificar concorrentes, estabelecer referências e localizar alvos (target) mais segmentados onde você possa atuar.
Estes segmentos são aquela parcela da população que se enquadra em seu target demográfico – pessoas que vivem certo estilo de vida, que exibem padrões de comportamento especiais ou que se enquadram em uma determinada faixa etária.

O processo de coleta das informações

Se uma grande empresa já não pode se dar ao luxo de não conhecer seu mercado, uma empresa de pequeno porte não pode ter sucesso sem uma grande compreensão de seus clientes, de seus produtos e serviços e do seu mercado de atuação.
A competição é na maioria das vezes cruel e feroz, e operar sem os parâmetros de uma pesquisa de mercado pode dar aos seus concorrentes uma grande vantagem sobre você. Existem duas categorias distintas de coleta de informações: a quantitativa e a qualitativa.

Métodos quantitativos

Empregam análise matemática e exigem uma grande amostragem de dados. Os resultados destas informações jogam luz sobre diferenças estatisticamente significativas. Quer um exemplo? Se você tem um site e acompanha seus resultados, o Google Analytics é ótimo lugar para extrair dados quantitativos.
As informações que ele traz todos os dias, podem ajudá-lo a determinar como seus visitantes estão chegando ao seu site, quais palavras-chave pesquisadas nas buscas estão trazendo mais visitas, quanto tempo os visitantes estão permanecendo em seu site, de que páginas estão saindo e até de que tipo desmartphones eles estão acessando seu site.

Métodos qualitativos

Os métodos qualitativos irão ajudá-lo a desenvolver e aperfeiçoar sua pesquisa quantitativa, como se você fosse fazer uma sintonia fina sobre os dados coletados anteriormente e aperfeiçoar sua interpretação.
Eles podem ajudar os empreendedores a compreender os problemas que enfrentam e em muitos casos, podem usar métodos de entrevista para aprender com as opiniões dos clientes e conhecer seus valores e suas crenças. Geralmente, o tamanho da amostra na pesquisa qualitativa é pequena.

Erros de marketing mais comuns

Muitos empreendedores iniciantes – com falta de tempo e dinheiro – podem tomar certos atalhos que mais tarde se tornarão uma dor de cabeça e o tiro fatalmente poderá sair pela culatra. Aqui estão três armadilhas que você deverá evitar a todo custo.

Usar apenas a pesquisa secundária

Se basear apenas no trabalho e nas informações publicadas por terceiros, mesmo sendo de institutos de pesquisa competentes, não vão lhe dar a imagem completa do problema.
Pode ser um ótimo ponto de partida, mas as informações que você receber de uma pesquisa secundária (IBOPE, Nielsen etc) podem estar ultrapassadas. Em plena era da informação, pesquisas do ano passado já podem não refletir o momento social.
Você pode perder detalhes importantes para o seu negócio se confiar apenas nessa categoria de pesquisa.

Usar apenas os recursos da Internet

Quando você usa os motores de busca para coletar informações, você recebe apenas o que está disponível para todos e nem sempre as informações podem estar totalmente precisas.
E se você não for um especialista e conhecer muito bem a sua área (a maioria das vezes o empreendedor está justamente pesquisando para conhecer mais sobre seu mercado), você será facilmente levado a dar valor a tudo o que vier nas primeiras páginas.
Fazer pesquisas usando o Google, o Bing ou qualquer outro mecanismo de busca é muito importante e deve ser feito sempre, mas para realizar pesquisas mais profundas – e se manter dentro do seu orçamento – você deve consultar outras fontes para comparar informações.
Algumas bibliotecas municipais, as Universidades, centros de negócios como o CIESP e a FIESP, e em instituições como o Sebrae e a Endeavor são excelentes referências. Estes centros de negócios têm um vasto acervo, mesmo em seus sites e podem ser consultados praticamente a qualquer hora do dia.

Fazer pesquisas apenas com quem você conhece

Proprietários de pequenas empresas (e até de algumas bem grandes), às vezes até por comodismo, entrevistam apenas os membros da família e os colegas mais próximos, quando estão realizando uma “pesquisa de mercado”. Saibam, no entanto, que os amigos e a família na maioria dos casos, não são as melhores opções de “target”, pois seu feedback não será totalmente isento e desvinculado a você.
Para obter informações mais úteis e precisas para sua pesquisa de mercado, você precisa falar com seus clientes (ou futuros clientes) sobre suas necessidades, desejos e expectativas.
Não estou dizendo que você não deve conversar com seus amigos e sua família, apenas esteja ciente de que o retorno deles deverá ser considerado apenas como uma “opinião” e não como uma pesquisa de mercado verdadeira.
Bem, agora que você já tem uma ideia de como fazer uma pesquisa de mercado, basta elaborar a sua e colocar a mão na massa. Até breve!